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sábado, 9 de março de 2013

Bebês criativos (parte 2)

O que fazer entre 0 à 6 meses?

pais afetivos

Sempre que você estiver com o seu bebê, esteja por inteiro. Evite de ficar pensando no que poderia estar fazendo (trabalho, estudo, lazer, coisas da "casa"...) . O seu amor é fundamental nesta fase para criar uma relação de segurança e confiança com ele.

 

amamente

Amamente! Isso é muito importante para o seu bebê e para você também! Além de "protegê-los" nesta fase, o bebê estará diretamente em contato contigo promovendo uma relação ainda mais afetiva, além de estimular o paladar, o olfato, o tato ao estar em contato com sua pele e a visão ao ficar olhando para você.

cante, converse, dance!

Então você pensa... vou colocar um CD para tocar... Ok, isso é muito bom, mas a sua voz fará com que ele comece a se ambientar e instigar a linguagem. 
Giros suaves (uma leve dança) também faz parte do desenvolveimento, estimulará o labirinto, que é responsável pelo equilíbrio.

Visão

As mãe tem o hábito de associar nenê com cores suaves, pastéis. Mas na verdade estas cores serão somente para agradá-la. Os bebês não nascem enxergando muito bem, as cores fortes é que estimularão os olhos e fará com que ele comece a diferenciar um objeto do outro.

Rotina

A rotina geralmente é muito chata! Porém é necessária. Seguir sem muita rigidez as mesmas atividades diárias ajudará na fixação de uma relação de segurança com os pais.
 

sexta-feira, 8 de março de 2013

Bebês criativos!

Laços afetivos estimulam o desenvolvimento e a criatividade das crianças.

Tudo começa antes de nascer

Conversar com a barriga.
Por que?
A partir do 5 mês de gestação o bebê já começa a ouvir. A familiaridade com a sua voz, aqui fora poderá trazer-lhe segurança.

Ouvir Mozart
Durante a gestação ouça Mozart, algumas pesquisas mostram que suas músicas trazem bons efeitos sobre a memória e a atenção do seu bebê.

Brinque com a barriga

Dê suaves apertões na barriga, se o feto estiver relaxado ele começará a se desviar e isso já é um sinal de criatividade, uma característica inata do ser humano.