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sábado, 20 de abril de 2013

Pais que trabalham.

E agora com quem deixaremos o bebê?


A licença maternidade está acabando e vocês ainda não se decidiram o que fazer com o bebê no horário de trabalho.
Eis a questão: avó  x  babá  x  escolinha  
Qual a melhor escolha?

pontos positivos:


avó: confiança; afetividade; ambiente conhecido

babá: a criança fica no habitat dela (casa); mais uma pessoa para cuidar das roupas, brinquedos, arrumação e alimentação da criança.

escola: confiança; profisionalismo; socialização (bom para o desenvolvimento da criança)


pontos negativos:


avó: excesso de mimo; permissividade; influência na educação; controle parcial da situação.

babá: falta de confiança; medo; influência na educação; mais uma pessoa dentro da sua casa (despesas)

escolinha: rotinas rígidas (pode ser levado como positivo também); maior exposição a doenças; menos afetividade


Se vocês pais optarem por uma babá ou uma escolinha façam:


  • Trace um perfil adequado para as suas necessidades (horários,o quanto pagar, férias...)
  • Faça uma triagem (procure por meios confiáveis)
  • Entreviste ou vá até a escola para conhecê-la
  • Contratação (cheque os documentos e antecedêntes-babá; verifique se a empresa é idônea- escolinha)
  • Adaptação (acompanhe o tempo necessário para adaptação da criança  até que se sinta segura)


Agora é com vocês, não se sintam culpados por não estarem o tempo todo com o seu bebê!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Cigarro prejudica tratamento da infertilidade

 

"Cientistas canadenses acabam de publicar um estudo que mostra os prejuízos causados pelo cigarro nas fumantes passivas em tratamento da infertilidade. Os pesquisadores examinaram 225 mulheres inférteis (97 com indicação para FIV e 128 com indicação para ICSI), separadas em três grupos, fumantes, não fumantes  e parceiras de fumantes.
Os resultados não mostraram diferença na qualidade dos embriões desenvolvidos. No entanto, as taxas de implantação e de gravidez revelaram uma diferença impressionante. A taxa de gravidez por embrião transferido nas mulheres não fumantes foi de 48.3%, nas fumantes foi de 19.4%, e nas parceiras de fumantes foi de 20.0%.
O trabalho é o primeiro a comprovar que mulheres de parceiros fumantes, quando submetidas às técnicas de reprodução assistida, têm seu tratamento prejudicado tanto quanto se elas próprias fumassem."

FONTE: website da ESHRE (www.eshre.com)